Não há medo sufisciente para nos deter, não há batalha que nos
deixe de joelhos, não dê conselhos! pois estamos cegos pelo sucesso. Somos
a ordem e o progresso, somos os moldes da moda e o seu regresso;
somos uma gang? uma banda? ou um bando de viciados uns pelos outros?
que fique claro: somos um exército entrincheirado nas arterias da cidade.
somos o sangue limpo de caras sujas e de mentes poluídas, somos
marginais como quem segue as margens do rio, somos herois com a sinceridade
de um vilão.
Na falta do que fazer inventamos nossas liberdades,jovens, velhos,
sem limites de idade. Não chamamos pelo telefone, batemos na porta,
não usamos máscaras a face assusta mas lhes mostra o brilho do suor. Perdemos
contigente mas ganhamos um núcleo, vagamos ás escuras debaixo de chuva
com rifles de cordas, baquetas ou cacetetes? os microfones emitem palavras
que cortam como canivete; somos fotógrafos ou espiões do sub-mundo?
de fato somos fotogênicos e todos sabem que uma imagen vale mais que mil palavras.
Nos traduzem como fracos e de vida curta, assim como as borboletas mas, quando
batemos asas o vento vira violência,somos uma nova tendência, somos fortes
por exelencia. Sempre fomos uma mancha escura na cidade mas, embreve
tingiremos a cidade de essência, todas as ruas e vilarejos, sem ser passageiro
sem essa de lâmpejo, que fique nossas idéias por dias...por tempos inteiros.
lindo de tudo se aproveita na caçada pela sobrevivencia.
ResponderExcluirvaleu! só faltou sua assinatura, mas foi válido,obrigado.
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