De
todas as possibilidades encontrei a solidão, Me vi sozinho, me revesti de coragem no meio da multidão.
Já
vi a poesia sendo escrita a mão, já vi meu corpo caído. Prefiro fechar os olhos e imaginar que não. As grades cercavam meu preciosismo, se alimentavam do nada. O nada que fui e que não sou mais, o nada teima em terminar o verso Mas,
o nada não passa de introdução, por isso sou inverso.
Sou
metade do que a mocinha pensa que sou, Não sou livro aberto! Nem tenho peças de reposição
Sou
revestido de ódio e amo do fundo do coração. Lamento percas que machucam, lamento a hora de partir Quando a sirene soa, os gritos alarmam e percebo que devemos ir.
Conheci
uma garota que adora rimas, conheci mais do que precisava, Conheci mais do que devia, ela que não imaginava que um dia eu, a seduziria.
Ganhei
toda Velocidade...ganhei tudo que não havia, Ganhei cicatrizes, regressos e a pureza da verdadeira poesia.
Preciso
mergulhar no fervor das sensações, Não posso me enganar com frias intenções.
Hora
dessas te conto como foi, te digo como é
Ser herói vestido de vilão, ser honesto, ser profundo
ser
completamente...emoção.
Senti esse como um fechamento ou início de um outro ciclo, seja poético ou pessoal não sei! Mas como ritual de passagem!
ResponderExcluirfoi poetico. foi pessoal. e tambem fazendo a roda girar.
Excluirobrigado pela leitura meu querido.